Uma das mudanças da reforma do Estado brasileiro da reforma administrativa é a avaliação de desempenho dos servidores, que será feita de forma digital e será feita em 360º, ou seja, o servidor não será avaliado apenas pelo seu superior, mas por subordinados, colegas e também pelo público.
A informação, antecipada pelo R7 Planalto, foi confirmada pelo relator, deputado Arthur Maia (DEM-BA), que irá protocolar o seu relatório nesta terça-feira (31).
Outra grande mudança do texto é a delimitação das carreiras exclusivas de Estados, ou seja, os servidores que, assim como ocorre hoje, terão estabilidade. Pela proposta, os contratos temporários serão de até dez anos. "A única diferença entre carreira exclusiva de Estado e carreiras não exclusivas é a possibilidade de contrato temporário para as não exclusivas", diz o relator.
Os contratados de forma temporária também serão submetidos às avaliações de desempenho. As carreiras exclusivas são as que só existem no setor público, como diplomacia, auditores, policiais, entre outras. Já as carreiras não exclusivas são professores, profissionais de saúde e outras não exclusivas.
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