Lira diz que reforma administrativa será votada até fim do 1º trimestre

Na imagem, presidente Arthur Lira (PP-AL)
Na imagem, presidente Arthur Lira (PP-AL) Luis Macedo/Câmara dos Deputados - 04.02.2021

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta segunda-feira (22) que a reforma administrativa, que pretende mudar regras para a contratação de servidores públicos e reduzir gastos com pessoal, deve ser submetida ao plenário da Casa até o fim deste trimestre.

Lira disse que a matéria começará a tramitar na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) no início de março. “No plenário, antes do fim do primeiro trimestre. É assim, com união, força e trabalho do Brasil e do Congresso que iremos fazer um país melhor de verdade”, afirmou.

A reforma administrativa pretende mudar regras para a contratação de futuros servidores públicos e reduzir gastos com pessoal, número de carreiras e aumento no prazo para o funcionário atingir a estabilidade. Apenas quem tomar posse depois da promulgação da aprovação da matéria seria atingido.

A matéria prevê uma economia de, aproximadamente, R$ 400 milhões por ano aos cofres públicos, de acordo com estimativa prevista pelo Diretor-Geral da Casa, Sérgio Sampaio, que coordena o modelo de reestruturação elaborado com base nos estudos conduzidos pela Falconi Consultoria a partir de Acordo de Cooperação Técnica com o Movimento Brasil Competitivo (MBC).

PEC’s Emergencial e do Pacto Federativo
O presidente da Câmara dos Deputados informou, ainda, que as PEC’s Emergencial e do Pacto Federativo, incluindo a cláusula de calamidade, que possibilitará a retomada do auxílio emergencial, tem votação prevista para a próxima quinta-feira (25) no Senado Federal.

Lira disse que as matérias serão analisadas assim que remetidas à Câmara dos Deputados, com votação no mês de março. “Aprovada, um marco histórico nas finanças públicas do país. Remetida, desde que ouvidos os líderes democraticamente, com tramitação prioritária e votação em março”, disse.

A PEC Emergencial, que busca reduzir despesas da União, será votada pelo Senado justamente para que seja possível realizar a retomada do auxílio emergencial neste ano. Líderes do Congresso fecharam acordo para que a matéria englobe também pontos da PEC do Pacto Federativo, mas serão excluídos itens que causam resistência no legislativo, como por exemplo a extinção de municípios.

O dispostivo irá permitir que gastos excepcionais, como o auxílio, possam ficar fora do teto de gastos em situações de calamidade, como a que vivemos em decorrência da pandemia de covid-19.



from R7 - Brasil https://ift.tt/3dE5Nss
via IFTTT
Share on Google Plus

About Brasileiro Nato

Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesent luptatum zzril delenit augue duis.

0 comentários:

Postar um comentário