O Ministério da Saúde de Israel informou um novo recorde de infecções desde o início da pandemia do coronavírus, com 2.180 positivos nesta segunda-feira (31), quando o novo ano letivo começa hoje.
As mortes por covid-19 no país dobraram em agosto, passando de menos de 500 mortes no final de julho para 946 hoje, e o número total de casos positivos registrados desde março ultrapassa 117.000.
Israel conteve a primeira onda desde o início com medidas iniciais rígidas, incluindo o fechamento das fronteiras, mas após a flexibilização entre maio e junho, considerada precipitada, as infecções não pararam e ultrapassaram o limite de 2.000 infecções diárias.
Por mais de um mês, Israel teve um coordenador nacional, Roni Gamzu, encarregado de liderar uma resposta integrada contra a pandemia por meio do plano denominado “Escudo de Israel”, com amplo envolvimento do Exército.
Embora o número tenha sido reduzido em tempo hábil, não cai para menos de mil casos e o país ainda não tem a pandemia sob controle.
O governo tenta evitar o retorno ao confinamento, embora venha impondo limites de cumprimento.
A quarentena continua a ser obrigatória para aqueles que entram em Israel, exceto para aqueles que vêm de vários países com baixas taxas de morbidade, uma lista que é atualizada a cada 14 dias.
Hoje, Israel começou o ano acadêmico para a pré-escola, escola primária e secundária com higiene rígida, distância social e medidas de controle em centros educacionais para evitar que as salas de aula se tornem uma nova fonte de contágio.
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