A gestão João Doria (PSDB) prorrogou até 23 de setembro o prazo para que empresas apresentem estudos sobre a concessão à iniciativa privada das marginais Tietê e Pinheiros, além de trecho da Rodovia Raposo Tavares entre a capital paulista e Cotia, na Grande São Paulo.
A ideia do governo é ter um parceiro privado para a modernização e manutenção dessas vias e melhorar dessa forma as condições de tráfego e a segurança para motoristas e passageiros.
O projeto foi lançado pelo governador João Doria e pelo prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), em fevereiro. A estimativa do investimento é de R$ 3 bilhões. Não haverá cobrança de pedágio.
Em março, duas empresas foram autorizadas a apresentar estudos, a Infra SP Participações e o grupo composto por Queiroz Maluf, ATP Engenharia C3 e Addax. Elas tiveram 150 dias para realizar as análises, que ainda não foram enviadas ao governo estadual. O prazo foi prorrogado em mais 20 dias em publicação feita na quinta-feira em Diário Oficial (29).
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As conclusões sobre a viabilidade técnica-operacional, jurídica e econômica do projeto, e os apontamentos das empresas sobre qual deve ser o modelo de parceria, servirão de base para o governo estadual lançar a licitação para a contratação.
A expectativa da gestão Doria é iniciar as obras no primeiro semestre de 2020. O projeto, no entanto, não consta do Plano Plurianual enviado pelo governo à Assembleia Legislativa e que lista prioridades do governo estadual para o período entre 2020 e 2023.
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