O presidente Jair Bolsonaro comentou, em entrevista ao jornal argentino La Nacion, a investigação que envolve o filho mais velho dele, o hoje senador Flávio Bolsonaro.
O Ministério Público do Rio de Janeiro apura se o político teria lavado dinheiro com a compra e venda de imóveis. O dinheiro teria saído de parte dos salários de servidores do gabinete dele na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro).
"Por que interessa atacar meu filho? Me desgasta, não há dúvidas de que me desgasta. Mas meu filho responde por seus atos e está pronto para dar explicações. Até agora não foi convocado", afirmou Bolsonaro.
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No caso específico dos imóveis, o presidente afirmou que não há "nada de anormal" nas transações feitas pelo filho. "Não há nenhum dinheiro sujo, foi para transferir a dívida de um imóvel para outro".
Sobre as suspeitas de ligações com milicianos, Bolsonaro disse que Flávio sempre atuou "em defesa dos militares e policiais no Rio de Janeiro".
"Querer dizer que minha família tem vínculos com milicianos é absurdo", completou, ao dizer que a milícia tinha apoio popular no Rio de Janeiro quando surgiu.
"Depois se desvirtuaram, vendendo serviços de TV a cabo, gás."
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