A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo confirmou o terceiro caso de sarampo na capital paulista. As três ocorrências são importadas, ou seja, foram contraídas fora do país: uma na Noruega, outra em um navio que veio de Malta e, a mais recente, em Israel.
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A pessoa infectada em Israel teria estado em uma sinagoga no bairro de Higienópolis, na zona oeste de São Paulo e, por essa razão, existe no momento uma ação de vacinação na região, segundo a secretaria.
Até a confirmação do primeiro caso da doença, em março, não havia registro de sarampo na cidade desde 2015.
Segundo a pasta, até o dia 20 de abril, haviam sido realizadas 82 ações de bloqueio contra o sarampo. O procedimento é adotado quando há suspeita da doença para evitar sua proliferação.
A vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está disponível de forma gratuita na rede pública em duas doses para pessoas até 29 anos e em dose única entre 30 e 49 anos.
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Segundo a OMS, o sarampo é considerado uma emergência de saúde pública, com registro em 170 países.
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