A agência de saúde da União Europeia alertou nesta sexta-feira (26) sobre o risco de que a nova variante de Covid-19, batizada de ômicron e inicialmente detectada na África do Sul, se espalhe pela Europa é de "alto a muito alto".
Em um relatório de avaliação de risco, o ECDC (Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doença) considera que "o nível geral de risco para a União Europeia e o EEE (Espaço Econômico Europeu) associado à variante ômicron de SARS-CoV-2 é julgado de alto a muito alto".
Além da África do Sul, a cepa ômicron foi detectada em Malauí, Israel, Hong Kong e Bélgica, membro da própria União Europeia.
A internacionalização da variante fez com que países da Europa estabelecessem sanções contra nações africanas. O Reino Unido proibiu os voos vindos do sul da África, enquanto a União Europeia estuda medidas para diminuir o fluxo de viagens em direção aos países do bloco econômico.
Na América do Norte, o Canadá proibirá a entrada de viajantes que passaram por países do sul da África nos últimos 14 dias. Os Estados Unidos também implementarão medidas restritivas, mas não detalharam quais serão.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou a ômicron como uma variante “preocupante”, lista composta também pelas cepas alfa (Reino Unido), beta (África do Sul), gama (Brasil) e delta (Índia).
A farmacêutica Pfizer divulgou que em até duas semanas publicará um estudo revelando se o imunizante produzido pela empresa é eficaz contra a ômicron. Outra companhia norte-americana, a Moderna revelou que produzirá uma vacina de reforço com o objetivo de neutralizar a cepa.
from R7 - Saúde https://ift.tt/3cUGrVD
via IFTTT
Nenhum comentário:
Postar um comentário