Casos de SRAG no Brasil estão no patamar mais baixo da pandemia

São Paulo é um dos estados com tendência de queda dos casos de SRAG
São Paulo é um dos estados com tendência de queda dos casos de SRAG CRIS FAGA/ESTADÃO CONTEÚDO

Boletim semanal divulgado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) informa, nesta quinta-feira (30), que os casos de SRAG (síndrome respiratória aguda grave) permanecem estabilizados "no mais baixo patamar" desde o início da pandemia de Covid-19 no Brasil.

A SRAG é uma das complicações mais comuns em pacientes com Covid-19, mas também pode ocorrer em pessoas infectadas por outros vírus respiratórios, como influenza, por exemplo.

A Fiocruz ressalta que atualmente 96% dos casos de SRAG são de indivíduos que contraíram o coronavírus.

Os estados que apresentaram sinal de queda na tendência de novos casos de SRAG de longo prazo foram: Acre, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo e Tocantins.

A tendência é de alta na Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará e Rondônia.

Já os estados do Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro apresentam tendência de alta somente no curto prazo, pontua a Fiocruz.



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