O estado de São Paulo registrou, nesta quinta-feira (28), um total de 18.955 altas de pacientes que tiveram alta do tratamento da covid-19 e foram assistidos em hospitais do território paulista.
O número é 2,7 vezes superior ao total de mortes pelo novo coronavírus (6.980), de acordo com a mais recente atualização dos dados feita pela gestão estadual. A estatística representa também 51% superior ao total de pessoas internadas. São 12,5 mil pacientes em hospitais de São Paulo, sendo 4.701 em UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) e 7.805 em enfermaria.
O estado paulista também totaliza 95.865 casos confirmados - ao menos um registro em 517 cidades. Houve no mínimo um óbito em 257 municpipios. A taxa de ocupação dos leitos de UTI reservados para atendimento da doença é de 77,4% no estado e 89,2% na Grande São Paulo.
O estudo dos casos de morte em decorrência da Sars-Cov-2 no estado de São Paulo mostra que, entre as vítimas fatais, há 4.091 homens e 2.889 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 72,8% das mortes.
Observando faixas etárias subdividas a cada dez anos, nota-se que a mortalidade é maior entre 70 e 79 anos (1.595 do total), seguida por 60-69 anos (1.554) e 80-89 (1.294). Também morreram 445 pessoas com mais de 90 anos.
Fora dessa parcela do grupo de idosos, há também alta mortalidade entre pessoas de 50 a 59 anos (976), seguida pelas faixas de 40 a 49 (501), 30 a 39 (261), 20 a 29 (57) e 10 a 19 (18), e 11 com menos de dez anos.
Os principais fatores de risco associados à mortalidade por covid-19 são: cardiopatia (58,7% dos óbitos), diabetes mellitus (43%), doença neurológica (11,2%), doença renal (10,4%) e pneumopatia (9,4%). Outros fatores identificados são: imunodepressão, obesidade, asma e doenças hematológica e hepática. Os fatores de risco citados anteriormente foram identificados em 5.636 pessoas que faleceram pelo novo coronavírus (80,7%).
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