Regina Duarte na Secretaria de Cultura: veja a repercussão

A atriz Regina Duarte que aceitou assumir a Secretaria Especial de Cultura
A atriz Regina Duarte que aceitou assumir a Secretaria Especial de Cultura GABRIELA BILó/ESTADÃO CONTEÚDO



A atriz Regina Duarte disse o esperado "sim" para o presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (29), e aceitou assumir a Secretaria Especial de Cultura.
A reportagem recolheu depoimentos de profissionais da cultura e de entidades da área sobre a nova escolha do governo para a Cultura, a pedidos e também nas redes sociais. Regina será a quarta secretária da área no governo de Bolsonaro.
(material em atualização)

Sérgio Sá Leitão, secretário da Cultura do Estado de São Paulo:
"Fico feliz com a notícia. Há muito por fazer. Regina conhece a área e está entusiasmada."

Marcos da Veiga Pereira, Presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL):
“A indústria editorial torce para que a nova Secretária Especial de Cultura tenha um olhar atento para o livro e a leitura, como contribuições fundamentais para a construção da cidadania brasileira. É fundamental o apoio a eventos literários, projetos de incentivo à leitura, revitalização de bibliotecas e que seja retomada a discussão sobre as práticas do mercado, no sentido de desenvolver um varejo mais saudável.”

Pena Schmidt, produtor musical:
"Eu espero que Regina Duarte nomeie alguém para cuidar da música. Se ela fizer isso, já vai ser um avanço."

Ricardo Lísias, escritor:
"Para mim, é uma nomeação bastante coerente com o plano do governo: uma figura com muita visibilidade e disposta a fazer a arte ficar a serviço de ideias extremistas ou meramente toscas, como o tal marxismo cultural. É bem mais adequada do que Roberto Alvim, já que a viúva Porcina fala as maiores barbaridades rindo, o que pode passar a imagem de leveza, que de perto ela não tem. Lamento que artistas achem possível dialogar com ela ou mesmo com qualquer um desse governo."

Luiz Carlos Barreto, cineasta:
"Quer dizer que casou? Eu desejo a ela uma boa lua de mel e um bom desempenho nesse casamento."

Charles Möeller, produtor de musicais:
"Acho que a retirada do Roberto Alvim foi providencial e espero de coração que a Regina seja uma voz forte, presente e pulsante e que possa ter uma coexistência com todas as vertentes da cultura. Quero muito que dê certo. Precisamos começar a torcer para dar certo, e não fazer de tudo pra dar errado. Todos perdem. Mas nós, os artistas, certamente mais . E a população sem cultura fica sem legado."

Raquel Menezes, presidente da Liga das Editoras Independentes (Libre):
"Regina Duarte vem dando declarações conservadoras e condizentes com a agenda do atual governo. Certamente não há de se fantasiar de Goebbels, mas, infelizmente, tampouco espero que se inspire em Malu Mulher. Em suma, não é a cabeça intelectualmente preparada para lidar com a diversidade de que a Cultura precisa."

Carla Zambelli, deputada federal (sem partido-SP):
Não se debate com quem xinga o oponente de “fascista”, com quem bloqueia os outros no twitter para poder falar mal deles pelas costas e, principalmente, com quem cospe na cara de mulher. Minha amiga Regina Duarte fará muito bem se ignorar esse tipo de gente." 



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