O Ministério da Defesa faz, em Brasília, uma entrevista coletiva para dar detalhes sobre as ações tomadas pelo governo contra as manchas de óleo que atingem o Nordeste há 60 dias.
Além do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, estão presentes o Almirante Leonardo Puntel, comandante de Operações Navais e o delegado Franco Perazzoni, chefe do serviço de geointeligência da Polícia Federal, que comanda as investigações que apuram os vazamentos.
Paralelamente à entrevista, a Marinha anunciou, ainda nesta segunda-feira (4), o envio de seus dois maiores navios ao Nordeste para combater as manchas de óleo.
A operação envolverá o monitoramento das manchas no mar e a limpeza das praias. O maior navio, o porta-helicópteros multipropósito Atântico, o segundo maior, o Doca Multipropósito Bahia, e a fragata Liberal vão se juntar a frota que já está na região. Ao todo serão 11 navios no combate ao óleo, dois mil miliatres, incluindo fuzileiros navais para auxiliar na limpeza, na recuperação, em ações humanitárias e, principalmento, no monitoramento.
Navio grego é suspeito
A Marinha do Brasil, em conjunto com a Polícia Federal, aponta um navio-tanque de bandeira grega como principal suspeito de causar o vazamento de petróleo cru que atinge as praias do Nordeste desde o dia 30 de agosto.
A embarcação, que tem o nome de Boubolina, foi encontrada navegando nas áreas de manchas, transportando óleo cru oriundo da Venezuela com destino à Malásia.
*Estagiário do R7, sob supervisão de Ana Vinhas
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